Presidente Obama declara que lutará até o fim contra o terror do Estado Islãmico

A declaração do Presidente Obama pela vida de cidadãos livres de seu país e do mundo. Pois a luta contra o terror beneficiará a todos nós e isto foi um grande alento para o mundo.

O mundo aguarda sempre uma atitude forte dos Estados Unidos da America sobre esta questão. Muitos esperam e criticam, mas a verdade é que todos sabemos que sem o auxilio e o poder militar dos EUA esta guerra pode durar muito e até mesmo, nem ser vencida.

Eu, particularmente, confio nas forças armadas Americanas. Sei que a Força Aérea, A Marinha e o Exercito estão prontos para lutar e aniquilar este mal que tem assolado à Síria e parte do Oriente médio.

-Pode confiar no pessoal, meu irmão. Eles estão prontos!

Também sei do momento político do país. E se pudesse dar uma opinião:

"Use as forças especias em ataques relâmpagos e precisos no Curdistão Iraquiano e na fronteira com a Turquia. A Síria esta muito confusa com aqueles grupos que dizem lutar contra o Assad e contra o estado Islâmico, mas que, aparentemente, lutam é para depois se voltar contra quem os ajudou. Lembre-se do 11.

Comece a minar cidade por cidade, mas sem parar. Use o que eles conseguiram dos Iraquianos que fugiram e deixaram aquele equipamento para trás. é bom, mas o melhor, está por vir."

Quanto a acusação mundial de que os EUA é que fortaleceram o ISis. Bobagem! Eles queriam no Iraque sim, força politica e poder. O governo que renunciou, não teve a habilidade para  negociar com estes, mas teve visão para entender o radicalismo que estava por trás de suas intenções. Eles queriam era tomar o poder e perseguir de novo os xiitas.

Não justifica o erro de tratamento dado a eles, pois a perseguição só trouxe a tona o que estava dentro de seus corações:

-Todos que não concordarem conosco devem morrer!
Deveriam ter controlado, cedido um pouco e mantido os sunitas no governo.

Meu irmão. Não creio haver outra saída se não uma redefinição de fronteiras por povos e etnias. Juntar pessoas que se odeiam a séculos e dizer que são do mesmo país, não deu certo. Mas dar-lhes identidade e terra, governo, mas sob tutela... Creio, será um primeiro passo.